terça-feira, 23 de julho de 2019

A Doce Arte


Hoje, enquanto preparava o jantar pensava sobre o Educar e quanto ensinar o outro implicam responsabilidades que vão além de conteúdos acadêmicos. Refletia acerca do quanto é viver o que você ensina... O curioso, é que há poucos dias ouvi um áudio que tratava exatamente sobre isso, falava a respeito do comportamento docente em ralação à humildade, entre outras coisas e, em meio aos pensamentos, mergulhada em meus arquivos mentais, que não são poucos, recordei-me de uma aula que tive há algum tempo.

Certa vez trabalhei com chocolates, produzindo artigos sazonais, fui buscar um curso que ensinava fazer corações de chocolate rendado, nunca consegui fazer, mas naquele dia tive um aprendizado que levo para a vida. A professora odiava chocolate, cada vez que ela experimentava a temperatura, que se afere no lábio, fazia cara de nojo, limpava com muito asco e repetia: “odeio chocolate”.

terça-feira, 7 de março de 2017

A MULHER NA SEGURANÇA PÚBLICA

Considerando o dia da mulher, publico um texto para que façamos uma reflexão de quem são as mulheres que trabalham na segurança pública e como ela é vista socialmente. 

Este texto é parte do TCC que apresentei como uns dos itens para aprovação no curso de pós-graduação na UNIFESP no ano de 2016, o título foi: Gênero - As Mulheres na Segurança Pública uma análise da Construção Social e das relações de Poder.

Qualquer reprodução deste texto, total ou parcial, deve constar a referência.

Desejo que goste.

Escrito por Erika do Nascimento Genaro

 GÊNERO - AS MULHERES NA SEGURANÇA

UMA ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO SOCIAL E DAS RELAÇÕES DE PODER 

1.2 A MULHER NA SEGURANÇA PÚBLICA 

A inserção das mulheres na segurança pública iniciou na década de 50, Brasil (2013), a ideia de inserir mulheres na atividade policial seguiu de uma tendência que acontecia em países da Europa e nos Estados Unidos da América, assim o governador de São Paulo na época, Jânio da Silva Quadros, solicitou ao diretor da escola de polícia Dr. Walter Faria Pereira de Queiroz estudar a criação de uma polícia feminina em São Paulo. Aos doze dias do mês de maio de mil novecentos e cinquenta e cinco foi publicado o decreto nº 24.548 dando início ao “Corpo de Policiamento Especial Feminino” da Guarda Civil de São Paulo, comandado pela Dr.ª Hilda Macedo.
Pioneira no Brasil foi atribuída missões, que no entendimento à época “melhor se ajustavam ao trabalho feminino”, atendendo as necessidades sociais na proteção de mulheres e jovens. Nos primeiros anos a atuação do grupamento destacou-se nos postos fixos em ações preventivas em estações de trens, aeroportos e com o apoio a outros órgãos em setores de atendimentos. Com a filosofia de não utilizar armas e nem patrulhamento ostensivo.
...as características próprias do trabalho policial levaram a que a incorporação da mulher se desse numa perspectiva funcional, para desempenhar atividades relacionadas com as problemáticas sociais, de ajuda a outras mulheres, crianças e idosos. Subjacente havia a convicção que a mulher policial ter uma relação estreita e especial com a comunidade, com papel protetor. Donadio (2009, apud Brasil; 2013 pg 17)

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS




                                                              “Educação!  Não há outro caminho. Mas educação que não
 se confunde com mera escolarização. 
Educação que é descoberta e construção  de valores sociais.” 
(BALESTRERI, 2004) 


Direitos Humanos se refere a todos os direitos fundamentais para a sobrevivência com dignidade. Para Dallari (1998) tais direitos são iguais para todas as pessoas, como o direito a vida. No entanto para se valer deste direito deve-se considerar outras necessidades, como alimentação, moradia, educação, saúde, que fazem parte dos direitos inerentes à pessoa humana e devem ser assegurados desde a gestação.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

SERÁ PRECISO MAIS 20 ANOS?

Carta assinada por Padre Paulino, compartilho e fortaleço o grito.

SERÁ PRECISO MAIS 20 ANOS?   

   Companheiros e companheiras a situação aqui na região do Araguaia está tensa, cada dia mais preocupante.
   Após idas e vindas à Brasília daqueles que são opositores à desintrusão não contavam com a firmeza do Supremo Tribunal Federal ao manter a decisão da desocupação do território de Marãiwatséde, historicamente pertencente ao povo Xavante. Criou-se uma expectativa de que o prazo máximo da desintrusão seria cumprido, afinal o Governo Federal garantiu sua tropa de Elite para o cumprimento dessa ordem judicial.

sábado, 18 de agosto de 2012

A indignação do Rouxinol

    A palavra indignação no dicionário Aurélio quer dizer "sentimento de cólera despertado por ação indigna", acredito que é a melhor definição para meu sentimento hoje. O que sentir quando vemos a injustiça transitar livremente pelos corredores da boa vontade e entre pessoas que dedicam suas vidas para ajudar? Pensando neste sentido lembro-me da história do Rouxinol e do Cuco.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

De quem será a Copa de 2014?

   Recebi da minha irmã um link da Fundação ABRINQ com um texto que acredito ser de Frei Betto, no qual ele questiona a Copa de Mundo de 2014, que acontecerá Brasil, e a FIFA, e isso me fez pensar de quem será esta copa?

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Para início de conversa...

  Como esta é minha primeira postagem acredito que não há problema em escrever sobre algo atual, mas que não foi hoje que aconteceu. No entanto foi muito importante para mim e retrata bem a que vim. 
  A convite do amigo Rildo Marques participei do XVII Encontro Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos - MNDH.que aconteceu entre os dia 07 à 10 de junho, feriado de Corpus Christi, na cidade de São Bernardo do Campo, no qual Rildo é o atual Coordenador Geral deste Movimento.